Desde domingo que as borbulhas entraram pela casa dentro. O rapazote tem varicela. Eu já andava a estranhar com tantos casos que têm aparecido na escola ele ainda não a ter levado para viver uns dias connosco. E agora a coisa deu-se, mesmo sem pedir licença.
Entrou por ali e impôs as suas regras. Quero medicamento de seis em seis horas e ainda um creme gordo para não dar "michão" (como se refere o minorca à famosa comichão)! Resultado: medicação às 8.30, 14.30, 20.30 e 2.30. Confesso que tenho antecipado um pouco a dose das 2.30... É que mais hora menos hora não deve fazer diferença... e na minha sanidade mental a diferença é gigante!
E o Zovirax está a marcar pontos. É que quando acabo de lhe dar os cinco ml que é suposto o rapazote diz sempre "quero mais!". Vai daí dou-lhe o Atarax que alivia a "michão".
quinta-feira, 30 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Uma questão de hábitos
Ontem, depois de comer a sopa de alho francês e a massa com carne eu já dava a refeição por terminada. Mas o minorca saiu-se com a famosa "falta a frutinha mamã". Lá fui eu descascar duas peras (uma para cada) apesar de me apetecer desaparecer entre as almofadas do sofá.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Cadbury Dairy Milk
Para mim é o melhor chocolate do mundo. De leite, sem frutos, puro mesmo. Mas parece que o minorca também concorda. Em Fevereiro a minha irmã foi a Londres e trouxe-nos um Cadbury de meio quilo (sim, gosto mesmo!). E todas as noites, depois do jantar, depois da sopa, do prato e da fruta, lá vem o pedido "Quero o chocolate bom da Titi!". Quando se porta bem lá acedo ao seu pedido. Claro que aquele já acabou e tivémos que comprar mais (várias vezes). E no supermercado ao ver a característica embalagem roxa, diz-me "Olha mamã, o chocolate bom da Titi!".
Não haveria o rapaz de achar que este é o chocolate BOM... comparando com os que geralmente vendem destinados às crianças em forma de ovos da Páscoa e companhia...
quarta-feira, 1 de julho de 2009
A carica
Se dúvidas tivesse acerca de algumas das coisas que escrevo nos meus textos, ontem deixei de ter. A criação de "relações emocionais com as marcas" tantas vezes referida em textos de marketing dá de facto os seus frutos. E em tenra idade.
A criança de três anos vai ao jogo de futebol da Sagres (com o Figo, o Pauleta e o Rui Costa) que se realiza a 6 de Junho. Vibra com o jogo, com a animação, bate palmas e mais palmas. A 30 do mesmo mês vê uma carica de uma garrafa Sagres no chão. E diz "Mamã, eu fui ao futebol". Isto parece uma coisa sem importância nenhuma, mas na realidade não o é. Mostra que, de facto, as marcas que apostam em eventos que marcam as pessoas, neste caso um simples jogo de futebol, perduram na memória de quem os vive.
Para que fique registado durante o jogo a criança, o meu G., não viu nenhuma das duas pessoas que o acompanhavam beber cerveja. E, claro, ele também não bebeu!
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